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13 de Setembro é o Dia Mundial da Sepse.
Nessa data, a Somiti mais uma vez alerta os intensivistas sobre a importância da implementação do protocolo em todos os níveis (baixe aqui o protocolo atualizado pelo ILAS) e convida a todos para a Reunião Multidisciplinar – ‘Sepse: desafios na detecção precoce e qualidade do cuidado’, que ocorrerá no dia 15 na AMMG. Saiba mais aqui.
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O que é a Sepse?
A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais não apenas para o paciente de forma individual, mas para toda a comunidade. Estamos atrasados no país em todos os níveis.
A implementação de protocolos clínicos gerenciados é uma ferramenta útil neste contexto, auxiliando as instituições na padronização do atendimento ao paciente séptico, diminuindo desfechos negativos e proporcionando melhor efetividade do tratamento.
Veja a palavra do Dr. Cristiano Ribeiro, coordenador do curso SAVI da Somiti, sobre o assunto.
As recomendações contidas no protocolo atualizado pelo ILAS estão baseadas nas diretrizes da Campanha de Sobrevivência a Sepse (SSC, Surviving Sepsis Campaign )1,2 e visam o tratamento de pacientes adultos nas unidades de urgência e emergência, nas unidades de internação e nas unidades de terapia intensiva.
Neste documento foram atualizadas as nomenclaturas utilizadas, conforme as novas definições do Sepsis 33, sendo agora os termos utilizados: infecção, sepse e choque séptico. Entretanto, a despeito do uso da nova nomenclatura, o ILAS optou por alinhar o processo de triagem dos pacientes com a SSC. A síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SRIS), embora não utilizada para a definição de sepse, continua sendo importante para a triagem de pacientes com suspeita de sepse.
Da mesma forma que a SSC, o ILAS não mudou os critérios usados para definir disfunção orgânica, mantendo a hiperlactatemia como um deles. O critério para definição de choque séptico também não foi alterado.
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